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10 coisas que já deram errado nas nossas viagens em família

Conteúdo atualizado em 3 de janeiro de 2023

Viajar é maravilhoso e a gente adora, mas nem tudo são flores quando arrumamos as malas e partimos por aí. Quem gosta de colocar o pé na estrada e já acumula uns vários destinos diferentes sabe que, por melhor que seja o planejamento, há sempre a possibilidade de algo dar errado. Seja por dificuldades com a língua, tamanho do aeroporto, comida diferente, surpresas meteorológicas, ou simples falta de planejamento de algum detalhe que não julgamos importante, mas com alto potencial de dar errado. Quando se está viajando sozinho é uma história, com crianças é outra bem diferente.

Ainda não viajamos com os malinhas por longas distâncias de avião, então não me qualifico para perrengues em voos de mais de 3 horas. Em compensação, de carro temos larga quilometragem! Listo aqui então as 10 piores coisas que já nos aconteceram.



1) Esquecimento de mala

Lá pelos idos de 2010, quando minha malinha mais velha ainda era um bebê e meu enteado uma criança menor que ela hoje (atualmente ele tem 15 anos e já está maior que eu!), quando ainda não se pagava por mala despachada e viajar leve não era mandatório, fizemos nossa primeira viagem em família: Gramado, por uma semana chuvosa e muito fria de inverno. Por conta das crianças (agravado pelo fato do meu bebê ter refluxo e sujar muita roupa), preparamos 3 malas a serem despachadas, recheadas de agasalhos, além de uma mala de mão cada um – portanto, 6 malas Nosso voo para Porto Alegre era à tarde mas saímos bem cedo, com a intenção de almoçar no aeroporto e fazer check in com calma – nossa sorte! Como costumamos fazer, deixamos nosso carro num estacionamento próximo ao aeroporto, que nos levou de van até o embarque… e quando o motorista descarregou as malas, percebi que estava faltando uma. Marido voltou voando, pegou o carro, dirigiu como um louco até em casa (cerca de uma hora), para pegar a mala esquecida na porta e voltar a tempo de fazer o check in e despachá-la. Aprendizado para a vida: SEMPRE conferir o número de malas antes de colocá-las no carro.

Dessa viagem não tem post, pois o blog ainda não existia, mas tem mais de Gramado e Canela neste post aqui, quando fomos num mês de janeiro (bem mais quentinho!): Gramado e Canela em janeiro com 2 malinhas

2) Falta de aquecimento na hospedagem em lugares frios

Nessa mesma viagem a Gramado muitas coisas deram errado – começando pelo esquecimento da mala. Mas também não nos demos conta que, sendo inverno, poder voltar para um quarto quentinho era essencial, ainda mais com as crianças. Ocorreu que, por pura economia e ingenuidade, nos hospedamos em uma pousadinha que desligava o aquecimento à noite – e não dispunha de aquecedores portáteis. A hora de dormir nem era a pior, difícil mesmo (e uma choradeira) era a hora do banho, pois o banheiro era um gelo!

Mas essa lição aprendemos, e quando fomos para Urubici, na serra catarinense, que também é um lugar muito frio, nos certificamos que havia aquecedores no quarto – inclusive lá havia dois, pois o quarto era muito grande. Neste post aqui tem todos os acertos: Serra catarinense a 4

3) Criança difícil de comer

Meu pequeno é muito seletivo na hora de comer. Quer dizer, justiça seja feita, ele gosta de comida brasileira: arroz, feijão de qualquer cor, carne de qualquer tipo, farofa de qualquer coisa, salada de alface (ou qualquer verdura) e tomate. E ama macarrão. E nunca comeu papinha pronta na vida, daquelas de potinho, quando começou a comer. E até outro dia não comia hambúrguer, ainda não come batata frita nem qualquer tipo de salgadinho (só esfirra e pastel), nunca experimentou milho cozido na praia. Percebam o dilema da pobre mãe, que se acha a mais desnaturada do universo, e do pobre filho, que já passou fome em algumas viagens.

Quando ele tinha um aninho, passamos uma semana em Parati e levei papinhas feitas em casa para os primeiros dois dias, e papinhas prontas para o restante – eu tinha receio de dar comida de restaurante pra ele, então tinha intenção de misturar essas papinhas prontas com um pouco de arroz ou feijão, pra dar uma “sustância”. Óbvio que deu errado – além dele nem querer experimentar a papinha pronta, que ele não estava acostumado, ainda pegou uma virose sei lá de onde, com direito a febre no reveillón e diarreia na volta pra casa

Mas a pior situação mesmo foi no Uruguai, onde todo mundo é unânime em dizer que a comida é boa, mas para o meu malinha foi uma semana de dieta bem restrita: leite, biscoito, eventualmente macarrão. Ele já tinha 3 anos e estranhou demais a comida, muita oferta de carne com acompanhamento de batata, mas ele pedia arroz e feijão em todas as refeições e me cortava o coração Sorte nossa que a segunda parte dessa viagem foi para a serra gaúcha, aí ele voltou a comer.

De Parati não tem post, mas do Uruguai tem aqui, completinho: Uruguai com 2 malinhas – Punta del Este e arredores

4) O risco dos remédios em lugar diferente do usual

Sabem aquela história de que viajar é sair da rotina? Pois é, vale (sempre) para o bem e também (às vezes) para o mal. Esse episódio não aconteceu comigo, mas com uma amiga próxima e seu filho, um pouco mais novo que o meu caçula. Ela toma um remédio regularmente, mas o filho nunca tinha visto porque em casa os remédios ficam num local inacessível pra ele. Durante uma viagem ela levou a quantidade certinha dos remédios que tomaria naquele período, num frasquinho não identificado, mas que despertou a curiosidade do pequeno – que deve ter visto a mãe tomando uma “balinha” daquele frasco tão diferente. Até uma noite que ela foi tomar e percebeu que tinha menos do que deveria, começou a ficar na dúvida se já tinha tomado ou não (quem nunca? eu sempre tenho esse tipo de dúvida ), e por fim questionou o filho. Mais de uma hora conversando, conversando, até que ele perguntou “como a mamãe vai tomar o remédio se eu já mastiguei?” Foram então ao pronto-socorro – não houve necessidade de lavagem estomacal porque a dosagem do remédio era baixa e já fazia mais de duas horas que ele havia tomado – e foi uma longa noite de observação e sentimento de culpa. Um susto e tanto que pode acabar com o entusiasmo de qualquer viagem, não é mesmo?

5) Planejar uma parada sem reserva em hotel

Eu e marido já fizemos isso muitas vezes, só nós dois, e até sozinhos já nos demos mal – no sentido de chegarmos exaustos numa cidade e ainda ter o trabalho de procurar um lugar pra dormir. Mas quando entra criança na jogada, se instala aquele mau humor generalizado dentro do carro, todo mundo briga com todo mundo, nada agradável, certo?

Quando fomos com os 3 malinhas para Bombinhas, em Santa Catarina, há alguns anos, tínhamos planejado parar em Curitiba para dormir e descansar, e então retomar a viagem no dia seguinte – justamente para todo mundo viajar feliz. Dentro do nosso planejamento chegaríamos no final da tarde em Curitiba, ainda de dia, dando tempo tranquilamente de procurar um hotel. Mas não contávamos com um acidente que parou o trânsito por umas duas horas na Rod. Regis Bittencourt (aquela que liga SP a Curitiba e vive lotada de caminhões) quando ainda estávamos no estado de SP, nem com uma chuva torrencial quando chegamos em Curitiba, já à noite. Por conta da pouca visibilidade demos muitas voltas até entrar na cidade, e mais voltas até decidirmos pelo único hotel que tínhamos visto na estrada. Àquela altura, pagaríamos qualquer coisa para sair do carro, já eram quase 10 da noite…

Lição aprendida, dois anos depois, quando fizemos o mesmo trajeto mas com destino a Guarda do Embaú, tomamos o cuidado de reservar um hotelzinho em Curitiba com antecedência. Tivemos sorte porque o hotel era bem simples mas tinha uma área verde externa considerável, e como chegamos cedo os malinhas puderam correr e brincar um pouco depois de várias horas no carro. Essa viagem tem um post super detalhado e delicioso: Guarda do Embaú e arredores com 3 malinhas

6) Trânsito inesperado

A gente gosta de viajar no reveillón. Já virou uma tradição nossa, os anos em que não viajamos nos sentimos meio no vácuo. Mas viajar no final do ano é treta na certa, e pra quem viaja de carro, sempre rola trânsito, não tem jeito. Naquela mesma viagem a Bombinhas, a da parada não planejada em Curitiba, já demos azar na ida por duas vezes: ainda em SP, um acidente na Regis Bittencourt; no dia seguinte, mais de duas horas na estradinha de acesso a Bombinhas, um trecho que não passa de 15 km.

Mas o pior mesmo foi a volta, uma semana depois, quando batemos um recorde histórico dentro do carro: mais de 16 horas de lá até em casa, quando o normal seriam umas 10 horas. Isso porque nos achamos muito espertos por partir no sábado, achando que a maioria das pessoas só iria embora no domingo (pois segunda seria o primeiro dia útil do ano). Sei que poucas vezes senti um desespero tão grande, não somente pelo tempo no carro, mas pela falta de opção – não tinha como seguir em frente nem voltar. Para ajudar, minha malinha mais velha, que nunca tinha enjoado no carro, vomitou em todo mundo depois de umas 8 horas no carro e tivemos que parar num posto e limpar tudo com lencinho Mas de modo geral até que os malinhas, coitados, se comportaram exemplarmente e nem se irritaram tanto quanto seria possível naquelas condições… e chegaram em casa felicíssimos e cheios de energia

7) Gerenciamento de expectativas

Uma coisa que sempre fazemos, principalmente em roteiros mais longos e/ou cansativos e/ou em lugares que as crianças estão com muita expectativa de ir, é conversar e explicar direitinho o que vai acontecer: onde vamos primeiro, quanto tempo vai demorar, o que vai ter pra fazer, levar entretenimentos no carro se for demorar pra chegar. E mesmo assim lógico que já deu errado muitas e muitas vezes… e outras tantas vezes foi difícil resgatar o bom humor depois que o clima azedou. Quando fomos para Gramado, por exemplo, queríamos fazer o passeio de maria-fumaça em Bento Gonçalves e os dois estavam numa tremenda expectativa. Compramos um passeio de dia todo que incluía várias paradas no caminho, algumas super sem graça para eles (por exemplo, a loja da Tramontina) – e a cada parada era uma nova decepção, não importava quantas vezes tivéssemos explicado que o bendito passeio de trem seria somente à tarde, a última coisa do dia. Some-se a isso o cansaço – pois a viagem tinha começado às 7 da manhã – e o resultado foi que o caçula entrou no trem e dormiu, e não aproveitou praticamente nada, tadinho…

Chuva é um negócio que pode melar qualquer passeio ao ar livre, e nem sempre dá pra ter um plano B – na praia, por exemplo – assim como dar de cara com filas imensas para entrar em determinada atração – aconteceu recentemente com um museu que a gente queria muito conhecer. O negócio é respirar fundo e usar de criatividade, ou se for possível, melhor voltar pra casa

Tem mais passeios de trem (que deram certo e todo mundo aproveitou!) neste post aqui: 6 incríveis passeios de trem pelo Brasil

8) Mosquitos em quantidade muito maior que a esperada

Eu tenho pavor de insetos em geral, incluindo borboletas. Amo natureza e ecoturismo, mas se começar a aparecer muitos voadores pernudinhos, e se ainda por cima picarem… irritação na certa. Ainda bem que meus malinhas não puxaram isso de mim (e eu sempre tentei disfarçar ao máximo meu medo para não passar pra eles). Hoje, com eles maiorzinhos, explico muito didaticamente que as pessoas são diferentes e podem ter medos diferentes, e eles até tiram sarro de mim e do meu medo de borboletas. Mas tem lugares que a quantidade de insetos é simplesmente enlouquecedora, por mais que se esteja munido de repelente.

Quando fomos ao Pantanal aconteceu exatamente isso – é um lugar fascinante, muito diferente do que estamos acostumados, mas os mosquitos só faltam carregar a gente. Meu desespero era tanto que punha boné nas crianças, mandava fecharem os olhos e mandava ver no repelente na cabeça, para afastar os mosquitos dos rostinhos deles (e fazia a mesma coisa em mim). Andávamos de mangas compridas e calças e mesmo assim os danados picavam por cima da roupa, ou encontravam uma frestinha e entravam por baixo. Foi tenso. O cheiro de repelente até hoje me lembra imediatamente aquela viagem. Como meu malinha menor é bastante alérgico a picadas de inseto, sempre carrego comigo o anti-histamínico que costumo dar – ainda bem, porque nessa viagem todos nós tomamos.

Post dessa viagem inesquecível aqui: Pantanal com 3 malinhas

9) Passar frio num lugar (normalmente) de clima quente

Tivemos a capacidade de passar frio no Rio de Janeiro e no Mato Grosso! Os perrengues do pantanal já contei no item anterior – foi uma sorte não fazer muito calor, pois seria mesmo impossível ficar de bermuda e manga curta com o tanto de mosquitos que havia lá. Mas fui na inocência que repelente resolveria E que o clima da região era sempre quente, por isso levei poucos agasalhos e estamos vestidos iguais em todas as fotos Colocar um casaco por cima do outro também funcionou!

Mas no Rio, da última vez que fomos lá com os malinhas, era mês de maio e o Rio é o Rio, certo? Sempre 40oC? Pois é, não naqueles 3 dias. Quando subimos no bondinho e ficamos lá no alto até o pôr-do-sol, descobrimos que o Rio tem vento gelado! Por sorte, minha malinha mais velha e mais friorenta estava de moletom, mas o pequeno passou frio – e eu também.

Isso sem falar de Punta del Este… novamente aquela crença que praia em janeiro, hemisfério sul, não tem erro que estaria calor. E realmente fazia calor de dia, enquanto brilhava o sol, porque assim que ele baixava um pouquinho, dá-lhe moletom na areia! No primeiro dia fomos pegos desprevenidos e estranhamos a quantidade de roupa que as pessoas levavam na praia, mas no segundo dia já entendemos tudo e fomos com roupinha na bolsa pra todo mundo!

Link para o post do Rio aqui: Rio de Janeiro a 4

10) Não programar um evento importante de maneira adequada

Essa situação ficou para a história da nossa família, e pior que é recente – portanto, já nos considerávamos uma turma muito experiente e descolada. Mas quando programamos a viagem para a serra catarinense por conta da corrida que marido ia participar e escolhemos Urubici para nos hospedar, esquecemos de alguns pequenos detalhes: as estradas cheias de curvas da região – que aumentavam muito o tempo de viagem apesar das distâncias não serem grandes – e outros eventos que estariam ocorrendo no mesmo dia e na mesma estrada em que seria a corrida. Contei tudo no post dessa viagem, mas em resumo: marido quase chegou atrasado, foi subir a Serra do Rio do Rastro sem almoço e estressado, e eu e os malinhas passamos a tarde toda e parte da noite numa cidadezinha que não tinha uma padaria aberta sequer Teve fome, teve choro, teve tédio, mas teve também brincadeiras ao ar livre e muito companheirismo da parte dos meus malinhas, que aguentaram firmes e fortes comigo (e até me acalmaram em alguns momentos, pois fiquei morrendo de preocupação do pai deles ter um treco no caminho!) Ficou a lição para sempre de estudar muito bem os trajetos e tempos antes de se comprometer com esse tipo de evento.

O planejamento dessa viagem pode ser visto aqui (e foi uma viagem maravilhosa!): Post índice: Santa Catarina – parque, serra e praia

Post específico da serra aqui: Serra catarinense a 4

Mas nada disso tira a graça de viajar em família, certo? Pelo menos não pra gente! E apesar de ainda acontecerem situações não planejadas, com o tempo e com os malinhas maiores ganhamos muito mais jogo de cintura. E conforme eles crescem, os desafios mudam e eles se tornam muito mais solidários, por entenderem melhor o que está acontecendo. Além do que tudo vira história pra contar, não é mesmo?

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Somos uma família de 4: eu, Cíntia, engenheira de formação mas que sempre gostei de escrever e viajar; marido, que me acompanha nas viagens desde 2009; e nossos dois malinhas, Letícia e Felipe, atualmente com 14 e 11 anos, que carregamos por todos os lugares desde que ainda estavam na minha barriga.

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15 respostas

  1. Eita, não faltou perrengue hein? rsrs. Aqui os piores foram um voo cancelado em Nova York que nos fez ficar de 9h às 22h no aeroporto, no maior stress, e crises de amigdalite do meu filho antes e durante a viagem (Balneário Camboriu e Beach Park). Os outros eu acho que esqueci, rs, melhor assim! Abraços.

  2. Bastante perrengue hein? hehehe Eu não tenho filhos, só consigo imaginar a situação do remédio da mãe q a criança tomou e imaginar o desespero q deve dar! Ah, quanto a esquecer a mala em casa, eu SEMPRE conto quantos objetos estou levando (bolsa, mochila, casaco etc) e fico de 5 em 5 min conferindo se tem aquele número de coisas hehehe

  3. Lendo o teu post lembrei da minha última viagem, quando descobrimos da pior maneira que sentar no fundão do avião da enjoo. Como a minha filha nunca havia tido problemas, nunca levamos remédio especifico para isso, e o resultado foi sujeira na ida e na volta.

    Mas lição aprendida e que venha a próxima hehehe

  4. Ligeiramente desesperada com a questão do esquecimento da mala + quarto frio! É realmente o tipo de perrengue que com criança incomoda, mas se fossem só adultos eu não me importaria. Nosso pior perrengue foi não ter pensado numa parada estratégica pra pernoite numa viagem de 9 horas durante o dia, 700km. Poderíamos ter poupado o pequeno do estresse de ficar tanto tempo no bebê conforto – por mais que parássemos frenquentemente, não foi um dia típico nem fácil pra ele ou pra nós. Muito choro, valeu a lição. Viagem longa de carro sempre tem uma parada pra "quebrar" a distância.

  5. Olha, também já passei perrengue com lugar sem aquecimento e foi horrível. Passei a noite toda batento queixo e no dia seguinte suspendi o restante da hospedagem.

  6. Perrengue em viagem sempre acontece! Acho legal quando as pessoas contam a real, como você fez. Na minha penúltima viagem peguei 3 perrengues que vc citou: chovia horrores em Praga e não deu pra aproveitar como a gente gostaria; queríamos ficar mais, mas não conseguimos estadia pra esses dias extras de jeito nenhum; resolvemos então pegar o carro e ir pra Bratislava q fica a 4 horas. FICARIA, se a gente não tivesse pego um engarrafamento master na estrada. No final o tempo de viagem foi 8 horas, kkkkkkkkk. Mas no geral a viagem foi boa, esse tipo de coisa acontece, né, fazer o quê

  7. Sempre estamos suscetíveis a erros inesperados né? Eu também sobro muito com a alimentação do meu filho, que é péssimo para comer até hoje. É sempre bom lermos artigos assim para nos prepararmos para as mais diversas situações.

  8. Comigo já perdi muitos eventos importantes nas cidades visitas pois não busquei informações de calendario de eventos da cidade. Adorei seu texto

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