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Lavandário em Cunha com crianças

Conteúdo atualizado em 25 de janeiro de 2024

Este deveria ser um post praticamente só com fotos, de tão lindas que ficaram! Aproveitamos um dos vários feriados do mês de abril para ir até o Lavandário, encravado no meio das montanhas da serra Cunha-Parati.

Cunha é uma cidadezinha estilo Campos do Jordão, bem menor e menos badalada mas que também tem seu charme. Marido já fez vários passeios de bicicleta naquelas redondezas, mas nós todos juntos só havíamos ido uma única vez há uns 4 anos, quando almoçamos num restaurante bem no meio do mato e passeamos rapidamente pelo centrinho. A cidadezinha é famosa pela cerâmica produzida nos vários ateliês espalhados por todo canto. Há também vários hotéis-fazenda nos arredores pra quem quiser se hospedar por ali (Cunha fica a cerca de 50 km de Guaratinguetá, através de estrada mão dupla e bem sinuosa – recomendo ir de dia para apreciar a vista, que é linda).

Havíamos visto no Globo Rural (link do programa no final desse post) a história do lavandário: uma publicitária paulistana, que comprou um sítio no meio da serra e começou a cultivar as lavandas, extraindo os óleos para confecção dos mais diversos produtos – xampus, hidratantes, colônias. O clima da região é bem parecido com o de Provence, na França, lugar super conhecido pelas plantações de lavanda.

Partimos num sábado após o almoço – de casa até Guaratinguetá quase uma hora, e de lá a Cunha mais uns 45-50 minutos subindo a serra. Para chegar ao lavandário é preciso passar a entrada da cidade e continuar na estrada por mais 8 quilômetros.

Para entrar no sítio paga-se R$ 10 por pessoa (crianças não pagam) e é possível entrar com o carro (aviso aos nervosos e donos de carros pouco potentes: a subida até o estacionamento é super íngreme – malinhas adoraram, eu quase infartei – e o estacionamento é bem justo). Mas chegando lá a vista compensa e muito: do alto é possível ver as plantações por todos os lados, rodeadas pelas montanhas. O lugar oferece massagens (que precisam ser agendadas com antecedência), vivência no cultivo de lavandas, e outras coisas que podem ser encontradas no site, mas é legal somente chegar lá e apreciar o visual. Há uma lojinha com café, onde pode-se experimentar chás aromatizados com lavanda (tomamos o branco, delicioso!), e uma porção de produtos à venda: sachês, hidratantes, creme para as mãos, etc – nada muito barato, mas há amostras de quase tudo para experimentar.

Chegamos lá por volta das 3 e pouco da tarde, estava sol e temperatura agradável. Mas assim que o sol começou a ir embora esfriou bastante, por sorte (e esperteza da mamãe aqui!) levamos casacos e conseguimos ficar apreciando o pôr do sol sem passar frio. E como somos uma família com rodinha nos pés, ao invés de ir para a casa seguimos pela serra até Parati para comer uma pizza no centro histórico… Em distância é perto (cerca de 38 km), mas a serrinha é pura curva e leva-se cerca de uma hora até lá (já havíamos feito esse trajeto de dia, quando voltamos de Ilha Grande – contei aqui-, e é um caminho lindo).

Em resumo: passeio gostoso, super diferente, perfeito para quem não tem preguiça de viajar de carro (e nem enjoa nas curvas), uma experiência de contemplar a natureza que os meus malinhas amaram, e a chance de tirar fotos lindas – e falando nisso, vamos a elas…

Links úteis:

Reportagem do Globo Rural

Mais sobre o turismo em Cunha

Site do Lavandário

Mais cidadezinhas adoráveis e passeios lindos? Tem aqui:

Entre Minas e São Paulo: o que fazer em Andradas e Espírito Santo do Pinhal

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3 respostas

  1. Ahh eu tenho tanta vontade de conhecer o lavandário de Cunha! Nunca deu certo de ir, mas vou planejar no próximo mês. Adorei as dicas e as fotos 🙂

    1. Não. Pelo que vi ficam a cerca de 100 km um do outro – colocando no Google Maps dá para ver direitinho os caminhos e a distância.

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